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Tecelagem é uma arte milenar, uma das mais antigas forma de trabalho. No Brasil, a tecelagem surgiu no século 18, fortemente influenciada pelos colonizadores portugueses. O lugar em que a arte do tear manual foi mais absorvida, foi em Minas Gerais e, embora conservasse a influência portuguesa, desenvolveu características próprias.
Até bem pouco tempo, a atividade de tecer era comum em quase todas as casas mineiras: começando pelo plantio do algodão, passava pela colheita, descaroçamento, fiação em rocas rudimentares, tingimento e culminava na tecelagem.
Hoje, a tecelagem faz parte da cultura do Brasil inteiro. Tem uma linguagem própria que transcende o mero artesanato, mas mantém um caráter artístico que une o saber fazer com a criatividade.
Existem dois componentes básicos na tecelagem: os fios do urdume e os fios da trama. Os fios do urdume são presos verticalmente, enquanto os fios da trama se entrelaçam no urdume, horizontalmente. Muito embora a estrutura básica da tecelagem seja o “entrelaçar” a trama passa entre os fios de urdume, ora por cima ora por baixo, as teias cruzam com a trama, produzindo a tecelagem com infinitas variações e combinações, que são capazes de gerar resultados inesperados e belíssimos.
Para confecção dos tapetes, além do tear são necessárias algumas ferramentas específicas, a mais comum delas é a navete.